Biocão da FARO Simbiota auxilia pesquisadores do projeto Tatu Canastra

Agosto foi um mês super especial para a Faro Simbiota. Depois de um ano treinando a Biocão Gaia para detecção de odores do maior tatu existente, enfim, participamos de uma campanha do projeto Tatu-Canastra, no Pantanal (Fazenda Baía das Pedras, Mato Grosso do Sul).

Gaia, da espécie Pastor Belga Malinois, foi treinada e conduzida pela bióloga Mariana Faria Corrêa (Simbiota) para ajudar na detecção de tatus-canastra (Priodontes maximus). A campanha foi um sucesso e permitiu a finalização do treinamento em campo real, já que todo o processo foi realizado no Rio Grande do Sul. 

Para alegria geral, além de fezes frescas, tocas e vestígios de tatus-canastra, pudemos auxiliar na localização de um novo indivíduo, que, marcado, passou a ser monitorado pelos pesquisadores do Projeto, agregando maior conhecimento sobre essa espécie rara. Agradecemos a oportunidade de trabalhar com esses dedicados pesquisadores e esperamos retornar em breve!

Quer conhecer mais sobre esse Biocães e o Projeto tatu canastra? Acesse os links www.simbiota.com.br/faro | https://www.facebook.com/projetotatucanastra

 

Emme: Biocão do Projeto Tartarugas da Amazônia

Hoje, oficialmente, a Faro Simbiota (Simbiota e Cão Sentinela) entregou ao  Projeto Tartarugas da Amazônia, a Biocão, pastor belga malinois, Emme.

Esse Biocão fará parte do projeto e auxiliará pesquisadores a encontrar espécimes para conhecer melhor a ecologia de Kinosternon scorpioides, Rhinoclemmys punctularia, Mesoclemmys gibba, Platemys platycephala, quelônios da região amazônica.

Platemys platycephala

Mesoclemmys gibba

A Biocão Emme deverá ajudar, e muito, os pequisadores na luta pela conservação dessas espécies. 

Desejamos à condutora Oneide, ao pesquisador responsável Dr. Richard Vogt e demais associados, muito sucesso!

Veja o início do treino.

Biocão farejador de tartarugas irá trabalhar auxiliando estudos de quelônios amazônicos

A Faro Simbiota começou o ano treinando um novo Biocão.

Esse animal fará parte do Projeto Tartarugas da Amazônia e auxiliará pesquisadores a conhecer melhor algumas espécies de quelônios.

Para que a cadela esteja preparada para detecção de quelônios é preciso que ela esteja familiarizada com água, sendo essa parte fundamental ao treinamento.

Veja um pouco do trabalho (Fotos Escola Cão Sentinela).

Fase 1 . Preparação de ambiente para atividade, ambientação do Biocão e primeiros treinos

Quer saber tudo sobre Biocães?

Entre e conheça o site da FARO.

Gaia, farejadora de carcaças de aves e morcegos

Foto: Mariana Faria Corrêa

Faro Simbiota treina BIOCÃES com a única escola homologada pelo Exército Brasileiro

Os Biocães são excelentes companheiros de trabalho e podem qualificar ou mesmo permitir a pesquisadores encontrar e estudar animais ou seus rastros.

Apesar disso, não é qualquer cão que pode ser trinado, e o método de treinamento é altamente técnico e complexo, devendo ser feita por pessoas experientes.

A Faro Simbiota é altamente qualificada para formação de Biocães. A parceria exclusiva entre Simbiota Consultoria Ambiental e a Escola Cão Sentinela garante pleno entendimento das necessidades dos pesquisadores e a mais alta qualificação para treinamento de cães de faro. A Escola Cão Sentinela é a única escola do Brasil homologada e reconhecida pelo Exército Brasileiro em FARO ESPECIALIZADO K9.

Foto: Escola Cão Sentinela

ONG Curicaca testa BIOCÃO para detecção de cervo-do-pantanal no RS

Em fevereiro, técnicos do Instituto Curicaca juntamente com parceiros do Programa de Conservação do Cervo-do-Pantanal no Rio Grande do Sul (Procervo), percorreram algumas áreas utilizadas pelo cervídeo no Refúgio de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos, em Viamão, RS. Acompanhados da cadela Swat, da raça Pastor Belga Malinois, conduzida pelo Instrutor K9 Marcelo Santos, da Escola Cão Sentinela e FARO Simbiota e pelo treinador de BIOCÃES da Faro Simbiota Jander Deitos Rosa, a incursão teve como objetivo observar o desempenho da BIOCÃO, que é treinada para farejar sinais de cervos de diferentes espécies, em um local de difícil deslocamento com banhado e vegetação alta, área típica do cervo-do-pantanal. A desenvoltura durante o deslocamento de Swat na área surpreendeu aos técnicos, pois Swat pode auxiliar não só na indicação dos locais de passagem e dormitório do cervo, mas principalmente na localização das fezes dos indivíduos para análise genética, objetivo previsto no Programa. A cadela com quase dois anos foi criada e adestrada, na Escola Cão Sentinela de Eldorado do Sul. Segundo a ONG Curicaca, Swat poderá ser facilitadora nas técnicas para determinação do tamanho da população de cervos existente na bacia do Gravataí. Também participaram da experiência técnicos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA) e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler (FEPAM).

BIOCÃO auxilia bióloga a detectar fezes de Mazama na Amazônia Ocidental

Mais um BIOCÃO está em campo auxiliando biólogos em seus projetos de pesquisa.

Essa semana foi oficialmente entregue a pastora malinois C4 que, a partir de agora, faz parte do Núcleo de Pesquisa e Conservação de Cervídeos (NUPECCE) da UNESP de Jaboticabal/SP, coordenado pelo Dr. José Maurício Barbanti Duarte. Sua missão será auxiliar a bióloga Josi Cerveira em seu doutorado, cujo objetivo é estimar a área de vida de espécies de cervídeos do gênero Mazama na Amazônia Ocidental através de DNA fecal.

C4 é treinada para detectar as fezes na floresta e sinalizar o achado para a bióloga que as coleta e analisa em laboratório.

Antes de entregar um BIOCÃO, foi ministrado na escola Cão Sentinela, pelo treinador k9 Marcelo Santos, um curso teórico e pratico para capacitação do condutor que abordou questões básicas de manejo de BIOCÃES, manutenção do treinamento e outras questões essenciais ao bom desempenho do animal, sendo entregue aos participantes o “BIOCÃO – Manual do condutor”. 

Após a realização do curso, a equipe do NUPECCE e da FARO Simbiota se dirigiram a FLONA de São Francisco de Paula, RS de para um teste da BIOCÃO C4 em situação real. De lá, a bióloga Josi, sua equipe e a BIOCÃO C4 seguiram viagem para iniciarem os trabalhos de campo